Agrônomo formado pela Universidade de São Paulo, ESALQ-USP, especialista em agricultura orgânica, biodinâmica, sustentável e regenerativa no Brasil e na Europa. Ao longo dos anos, dedicou-se a auxiliar o país a construir e consolidar esse setor no Brasil. Co-fundador e Diretor Executivo da Associação Biodinâmica Brasileira por vários mandatos, atualmente ele é Diretor de Integração Estratégica na QIMA IBD.
Bacharel em Agroindústria pela UFPB, Mestre em Alimentos e Nutrição pela UNESP e Doutorando em Alimentos, nutrição e engenharia de alimentos. Atualmente está a frente do setor de eventos da Agronfy
Hoje, o termo "agricultura regenerativa" não possui um critério único e universal, levando a múltiplas interpretações por diferentes setores e regiões. Isso gera desafios para regulamentação, certificação e implementação prática.
Algumas práticas são amplamente aceitas como regenerativas, como rotação de culturas, plantio direto, integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF), uso de bioinsumos e recuperação da biodiversidade. No entanto, não há um conjunto fixo e obrigatório de medidas.
Empresas enfrentam barreiras para cumprir integralmente os requisitos de agricultura regenerativa. Isso resulta em diferentes interpretações e critérios, impactando certificações, estratégias de mercado e adoção por produtores.
Para unificar a agricultura regenerativa, é necessário criar diretrizes comuns, estimular a colaboração entre órgãos reguladores e produtores e incentivar discussões em eventos como o CLAR 2025, promovendo um alinhamento setorial mais claro.